Cheiros podem nos remeter lembranças. A psicanálise trata este fato como memória involuntária. A memória involuntária compactua com nossas experiências. Segundo Proust, ela é aquela lembrança que temos acesso por meio do intelecto e é utilizada como artifício para exercer a busca do tempo perdido.
Corresponde às “gavetas” de nossa memória, que poderíamos abrir quando desejássemos. Algo que entramos em contato na infância, como o chá de camomila feito pela avó, pode nos transportar para aquela cena caso sentimos cheiro parecido ou avistamos uma chaleira semelhante mesmo que estejamos distantes; já na idade adulta.
Corresponde às “gavetas” de nossa memória, que poderíamos abrir quando desejássemos. Algo que entramos em contato na infância, como o chá de camomila feito pela avó, pode nos transportar para aquela cena caso sentimos cheiro parecido ou avistamos uma chaleira semelhante mesmo que estejamos distantes; já na idade adulta.
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